COPE – Comando de Operações Especiais do Sistema Prisional de Minas Gerais.
O Curso segue a todo “vapor” na capital Mineira. (Veja o Vídeo)…
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Para atuar no COMANDO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS – COPE, o Agente de Segurança Penitenciário/Policial Penal, necessita possuir habilidades específicas para atuar em treinamentos e operações, em situações críticas, que tem por características o alto stress, condições climáticas adversas, necessidade de portar grande número de armamentos e equipamentos, por vezes em jornadas extensas de trabalho, grandes deslocamentos e com racionamento de víveres, tempo reduzido para recuperação e descanso, transposição de obstáculos, passagem ou transposição de obstáculos a grandes alturas e outras correlatas à função. Ao exercer suas atividades, o Agente de Segurança Penitenciário/Policial Penal se submete a portar arma de fogo, à forte pressão externa e emocional, a risco de morte, de invalidez, de contágio por doenças, de degeneração do estado de saúde
mental, de lesão corporal, de responsabilidade civil, penal e administrativa.
Na oportunidade o Presidente da Associação AMAFMG Júlio Costa cumprimentou o apóio Logístico, Instrutores amigos do COPE no velho tempo de serviço nas Unidades na porta da Sede da Associação AMAFMG na lagoa da Pampulha.
Cento e vinte e quatro policiais penais participam do primeiro Curso de Operações Penitenciárias Especiais, o COPEsp, que teve início nesta segunda-feira (03), no Comando de Operações Especiais (COPE), em Belo Horizonte. Cerca de 600 candidatos se inscreveram no processo seletivo, que contou com diversas etapas e elegeu, além de 123 homens, uma mulher para integrar o treinamento. Aqueles que concluírem o curso estarão aptos atuar no COPE, que é o grupamento especial responsável por agir em ocorrências de alta complexidade dentro das unidades prisionais do estado, com o objetivo da manutenção da ordem.
Os participantes do curso vão experimentar a atuação em situações críticas, com alto nível de estresse e pressão emocional, condições climáticas adversas, por vezes em jornadas extensas de trabalho, com grandes deslocamentos e tempo reduzido para recuperação e descanso, além da transposição de obstáculos, e portando grande número de armamentos e equipamentos. O treinamento é fiel às condições enfrentadas diariamente no trabalho do grupamento e seguirá metodologia aplicada nos principais cursos de operações especiais do país. O objetivo é que o COPEsp seja uma referência entre os cursos deste padrão no país.
No ano passado três mil policiais penais e 500 agentes socioeducativos foram capacitados nos mais diversos cursos para, por exemplo, controlar situações críticas do sistema prisional, como motins e subversões da ordem. E dessa forma, a corporação se torna cada vez mais forte e eficaz para o apoio e proteção dos cidadãos.