Home AMAF Se tratam de 2 trabalhadores Sr. Governador! Um funcionário público e outro da empresa privada.
“Polícia Civil de MG que apura dentro da legalidade morte de caminhoneiro por um Delegado da PCMG.

Se tratam de 2 trabalhadores Sr. Governador! Um funcionário público e outro da empresa privada.
“Polícia Civil de MG que apura dentro da legalidade morte de caminhoneiro por um Delegado da PCMG.

por AMAFMG Agentes Fortes

Durante um suposto desentendimento de trânsito, um Delegado da PCMG efetuou um disparo de arma de fogo contra um motorista de caminhão, que foi socorrido,levado Hospital J oão XXIII, porém não resistiu e veio a óbito.

Esse fato ocorreu em uma avenida de Belo Horizonte.
Primeiramente vamos falar sobre a entrevista do Governador Romeu ZEMA. A qual foi vista como palanque eleitoral usando esta ocorrência triste e lamentável.

Sendo assim, o Presidente da Associação Movimento Agentes Fortes da Segurança Pública de MG na oportunidade, vem neste VIDEO deixar alguns fatos claros, respeitando primeiramente os famíliares e amigos do proprietário do caminhão.

Vale relembrar que, há alguns meses o Governador Romeu ZEMA travou uma “briga” com as forças de Segurança Pública devido a RECOMPOSIÇÃO SALARIAL. Foram inúmeras manifestações, paralisações em ruas, avenidas ,bem como na assembleia legislativa de MG contra o Governador.

Nesse sentido, é notório um distanciamento da Segurança Pública com o atual Governador de MG.

Uma vez que as classes de segurança Pública não irão apoia-lo nas Próximas eleições.

Nesses quase quatro anos, Zema critica a iniciativa pública. Uma vez que o Governador ZEMA é um empresário da iniciativa privada. E em muitas de suas falas, ele acredita ou possivelmente gostaria de tratar o serviço público como privado.

DA OCORRÊNCIA:

Chegaram várias críticas da segurança pública para nossa associação, a respeito do que o Sr. Governador pronunciou em uma determinada rádio.

Dizendo que logo após essa tragédia conversou com o chefe de Polícia Civil. Solicitando total transparência na apuração . Até aí tudo bem! Que seja sim apurado com detalhes todas as circunstâncias da ocorrência.
Desde o início (motivação) até o fato do disparo de arma de fogo.

O Governador diz que mesmo se tratando de uma autoridade, conversa com “todo mundo”.
Será mesmo?
A própria Associação, na pessoa de seu Presidente Júlio Costa, o qual o senhor sabe que foi a única da Segurança Pública que o apoiou para sua eleição em MG.

Júlio Costa foi atacado nas redes sociais em geral na mídia por o apoia-lo.
Até mesmo saindo em defesa de ataques ao Sr Governador de: PEDÓFILIA ESTUPRO .

Sem falar que era um mercenário empresário.

Voltando ao trecho que o senhor” conversa com todo mundo”, isso não é verdade. Pois, a Associação já tentou por diversas vezes falar com o senhor , sobre a pautas da Segurança Pública de MG. E por haverem pessoas infiltradas nas Secretarias prejudicando as classes da segurança esses diálogos foram sem êxito.

Fez um comentário infeliz nessa rádio Sr. Governador. Julgou ao vivo apenas um lado e criticando o outro nesse caso o delegado de policia que se envolveu nessa lamentável ocorrência.

É pelo princípio da Eficiência, é lógico que seja investigado com total transparência. Justamente para que seja olhado ambas as partes envolvidas na ocorrência, e não responsabilizar apenas um lado como o total culpado.

Referente as suas falas, o governador tratou apenas o senhor dono do caminhão como “trabalhador”.
Vale ressaltar que do outro lado também é um trabalhador. “A diferença é que um é do serviço público e outro do serviço privado.”
Se tratando de um policial está expressamente em prol da sociedade no exercício de suas funções. Em plenos riscos de vida.

Então essas falas deixa muito bem claro opiniões diretas para um lado, em plenas proximidades de eleições.

O Brasil precisa sim mudar Governador. Estamos com péssimas heranças políticas que sucatearam as forças de segurança pública.

Principalmente em questão a valorização, falta de investimento material e suprimentos.

Sem falar que as perseguição são inúmeras, gerando uma série de suicídios nessas classes.

E o Governador sabe bem como está em MG a segurança pública. Mesmo com uma série de problemas enfrentados pelos policiais, não só a Polícia Civil, estão entre as melhores polícias do Brasil. Imagina se houvesse investimento adequado e reconhecimento desses profissionais que atuam contra tudo aquilo que é mau para a sociedade.

Júlio Costa, nessa oportunidade gostaria de citar a Polícia Penal que está sem Lei Organica, alimentações escassas nos Presídios , é uma piada, abusos e abusos diários, as promoções dos Policiais Penais travadas no judiciário né, e aí Governador?

Sendo assim , muitos ataques no setor público.
E quando se trata da Segurança Pública de MG, esses Deuses citados pelo Governador deveriam mudar começando lá na cidade Administrativa repensar as atitudes.

E referente a essa tragédia, é de extrema importância mesmo o chefe da polícia Civil, esclarecer todos os momentos da ocorrência:

Se houve antes do disparo da arma de.fogo alguma tentativa grave contra a vida tanto de um como do outro ou de terceiros. Que as avarias nos veículos sejam apuradas e citadas os motivos.

Portanto, mais uma vez fica os profundos sentimentos aos amigos e familiares do proprietário do reboque.

E que seja tudo esclarecido dentro dos princípios.

Esperamos que a segurança pública de MG seja mais valorizada. E que o Governador de MG, também possa pronunciar sobre a versão do delegado e testemunhas que viram, principalmente quando a viatura foi atingida após o delegado descer da mesma e quase ser esmagado pelo caminhão. E que frente a isso a justiça seja feita como deve. Mais tem que ser dito nas duas partes envolvidas. Não apenas como uma citada em rádio em entrevista pelo Governador. Onde ali estavam “DOIS” trabalhadores. E não apenas um como citou Romeu ZEMA.

Abaixo texto recebido pela Associação dessa lamentável ocorrência.

No boletim de ocorrência (BO) consta que o delegado falou que se deslocava pelo viaduto no sentido bairro Barro Preto quando o motorista do caminhão o fechou por duas vezes e, mesmo depois de advertido, gerou perigo a terceiros.

Segundo o delegado, de forma inesperada, Anderson jogou o veículo contra a traseira da viatura, o que causou danos.

Ainda segundo o BO, o delegado deixou a condução da viatura descaracterizada, se apresentou como policial e exigiu que Anderson se identificasse e saísse do veículo.

Neste momento, Rafael relatou que Anderson engatou a marcha e acelerou fortemente, motivos pelos quais ele sacou o revólver, determinando mais uma vez que Anderson descesse do caminhão, mas que ele não acatou e acelerou em direção ao delegado.

Rafael então atirou contra o para-brisa “para cessar a iminente agressão (possível esmagamento contra a mureta de concreto ou viatura descaracterizada)”.

O policial civil alegou ainda que o caminhão parou praticamente nas pernas dele, momento em que percebeu que Anderson foi baleado. Foi pedido socorro e feito contato com o Denarc solicitando apoio.

Ainda consta no documento que o delegado pediu a presença da PM para acompanhá-lo até o Departamento de Homicídios, que Anderson foi socorrido com vida e morreu no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, depois de passar por uma cirurgia.

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