Data: 31/11/2023
A população da cidade de Piumhi viu-se novamente sobre o Presídio de PIUMHI em polêmica no último dia 31 de novembro de 2023.
Quando um Policial Penal, a mando do Diretor Geral segundo denúncias de populares que o mesmo realizou uma ação que levantou sérias questões éticas e legais.
Tal atitude gerou indignação, especialmente entre os Servidores Públicos, por configurar uma falta de respeito flagrante.
O episódio em questão envolveu a ida desse Policial Penal que foi membro da Comissão de Avaliações dessa Servidora.
O mesmo foi até à residência dessa Servidora Enfermeira que se encontrava afastada por licença médica psiquiátrica.
Que se tratando das suas Avaliações de Despenho a mesma ficou sem ADE no ano de 2021, por sindrome do Pânico, por passar por sérios problemas funcionais nessa Unidade.
O qual o novo Chefe do DEPEN está sendo Oficializado por dois documentos da AMAF de NR 094 e 096.
Sobre a ida do PP na casa da enfermeira objetivo era colher a assinatura da profissional em um Processo Administrativo Disciplinar (PAD).
O qual o Departamento jurídico da Associação AMAFMG já está com tudo nas mãos e irá mostrar a verdade, a justiça. E quem passou dos limites do poder, tenham certeza que irá dar muita explicação a frente.
Essa ação de colher assinatura de citação de PAD na casa da servidora afastada, se tratando, promete desencadear problemas para muitos envolvidos.
Isso atrapalha o tratamento.
Surpreendentemente, essa ação foi ordenada pelo Diretor Geral (DG) da instituição como citado.
A enfermeira em questão, uma mãe de um filho especial, (AUTISTA) que este faz tratamento como uma série de profissionais nessa cidade e ainda foi removida para a 7 Risp.
Deixando a Unidade Prisional de PIUMHI sem Enfermeiro chefe. Dependendo de apoio do município em fornecer esse profissional para a unidade. Essa Enfermeira é concursada para essa UP.
Sua trajetória tem sido marcada por comunicações desde 2020, enquanto ela prestava seus serviços no presídio local.
A Servidora, em licença médica, enfrenta um momento delicado, e a iniciativa de colher sua assinatura para um PAD em sua própria residência levanta questionamentos sobre os limites éticos e legais da ação.
A pergunta que ecoa na comunidade é direcionada à Comissão da 16ª Risp que está apurando o PAD:
É aceitável colher ciência de um servidor afastado por licença médica em sua residência?
A situação levanta dúvidas quanto aos procedimentos adequados e à preservação dos direitos e dignidade dos servidores, especialmente daqueles que enfrentam desafios de saúde.
Diante desse cenário, a comunidade aguarda providências por parte das autoridades competentes, instando uma investigação imparcial sobre o ocorrido.
O respeito ao servidor público, em especial em momentos de vulnerabilidade, é crucial para a construção de um ambiente de trabalho saudável e ético.
Não se pode mais aceitar tipos de atitudes funcionais dentro da Polícia Penal, aos moldes recorrentes passados. Onde não se tinham apurações.
A Associação AMAFMG é incansável, e irá continuar atenta a tudo.
Unidos Somos Mais Fortes.
Att.
AMAFMG.
amafmg@gmail.com